Investidores não residentes injetaram um recorde de R$ 21,5 bilhões na B3 até o final de maio, proporcionando amplo suporte para empresas blue-chip e mid-cap. Externamente, um número de folhas de pagamento não agrícolas nos EUA, mais forte do que o esperado, de 147.000, e o pacto comercial EUA-Vietnã renovaram o apetite ao risco, impulsionando realocações para ações de mercados emergentes. Os pesos pesados do setor financeiro Banco do Brasil, B3, Itaúsa e Bradesco lideraram os ganhos de 1,4% a 2,3%, enquanto a Petrobras avançou 0,8% após revelar um investimento de R$ 26 bilhões para integrar a refinaria Reduc ao complexo Boaventura, reforçando a confiança nos fluxos de caixa do setor de energia. Na frente industrial, a Embraer subiu 3,9% com a notícia de um pedido de 45 aeronaves da SAS, ressaltando a demanda resiliente de exportação no setor aeroespacial.
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