Antes de assumir o cargo, ele ocupou postos no Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e no Departamento Estadual de Investigações sobre Entorpecentes (Denarc), trabalhando em diversos casos que envolviam o crime organizado. Pelo cargo de delegado de classe especial, ele recebe um salário bruto de R$ 30 mil.
O nome do delegado surgiu nas investigações
Segundo o MPSP, o PM preso fazia pagamentos periódicos ao delegado. Investigadores suspeitam que esse dinheiro fazia parte de um esquema de propina cobrado para favorecer a facção criminosa dentro da polícia.
O esquema foi revelado durante as investigações da morte de Vinícius Gritzbach, morto em novembro de 2024 no terminal de desembarque de passageiros do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.
Dias antes de morrer, Gritzbach havia feito uma delação em que apontava que pessoas da Polícia Civil – entre elas, o delegado Fabio Baena e Eduardo Monteiro – recebiam dinheiro para proteger lideranças da facção criminosa.
por meio de um dos policiais militares presos por extorquir o delator do PCC. De acordo com apuração do Metrópoles, foi descoberto um Pix para a esposa e para o filho de Alberto Pereira Matheus Junior no telefone de um dos PMs presos.
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