Além de confirmar a denúncia, tendo sido encontradas diversas embalagens, caixas e rótulos de produtos agrotóxicos, foi constatada situação de poluição ambiental, com o descarte e armazenamento irregular de grande
Foi verificado que a água utilizada para lavagem dos recipientes era oriunda de poço clandestino, e que o empreendimento estava funcionando sem qualquer licença ambiental.
O gerente responsável pelas atividades foi preso em flagrante pelos delitos de poluição ambiental e destinação inadequada de embalagens de agrotóxicos, previstos, respectivamente, nos artigos 54, § 2º, V da Lei 9.605/1998 e 57 da Lei 14.785/2023, e o empreendimento teve o funcionamento embargado administrativamente pela PMA.
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