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PM prende dois faccionados suspeitos por sequestro mediante tortura e tentativa de homicídio

Vítima relatou ter sido rendida, ameaçada de ter braços, pernas quebrados seguidos de decapitação

18/08/2025 às 13h38
Por: Redação Fonte: Polícia Militar - MT
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PM prende dois faccionados suspeitos por sequestro mediante tortura e tentativa de homicídio

Dois integrantes de uma facção criminosa foram presos neste domingo (17.8), por policiais militares do 28º Batalhão, suspeitos por tortura mediante sequestro e lesão corporal, contra um homem, de 25 anos, em Jaciara (147 km de Cuiabá). A vítima relatou ter sido ameaçada de ter braços, pernas quebrados e, em seguida, de decapitação, no entanto conseguiu fugir das agressões. 

Durante desdobramento da Operação Tolerância Zero, os policiais militares foram acionados pela própria vítima, que contou estar sendo ameaçada de morte, por integrantes de uma facção criminosa. O homem ressaltou que fugiu dos agressores e se escondeu em uma região conhecida como Cachoeirinha Brilhante. 

À PM, a vítima reforçou que estava sendo perseguida por pelo menos dez suspeitos, porém reconheceu dois deles, que estavam uma motocicleta modelo Honda CB 300, vermelha. Diante da denúncia, os policiais militares intensificaram o policiamento na região e localizaram os suspeitos. 

O condutor da moto tentou fugir em alta velocidade e foi detido em um pesque pague. A vítima reconheceu os suspeitos como um dos agressores e que estavam a sua procura. Além disso, comentou que já teria sido rendido, em outra três ocasiões, nos últimos dois meses. 

Os policiais militares identificaram que um dos suspeitos possui extensa ficha criminal como tentativa de homicídio, porte ilegal de arma de fogo e tráfico ilícito de drogas. As equipes apreenderam a motocicleta utilizada pelos suspeitos. Os homens foram levados à delegacia para registro do boletim de ocorrência. 

Disque-denúncia   

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

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