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'Não podemos aceitar isso de ninguém', diz presidente da AL sobre procurador acusado de homicídio

O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Max Russi, garantiu que todas as medidas cabíveis serão tomadas em relação ao servidor efetivo Luiz Eduardo Figueiredo Rocha e Silva.

10/04/2025 às 19h37
Por: Redação Fonte: Gazetadigital
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Divulgação
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O funcionário público é acusado de matar o sem-teto Ney Muller Alves Pereira,42, nas proximidades da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), na noite de quarta-feira (9).


“Vamos tomar todas as providências, não podemos aceitar isso. Vamos escutar, lógico, a versão dele, mas é uma vida que foi ceifada, uma vida que foi tirada, independente do que a pessoa fazia, onde ela estava. A Assembleia vai tomar todas as medidas, pois não podemos aceitar isso de um funcionário nosso e de ninguém. Posso garantir que todas as medidas serão tomadas”, disse o presidente do Legislativo.


Entre as primeiras medidas está o afastamento do procurador das suas funções.


O acusado se entregou à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na tarde desta quinta-feira (10) e foi interrogado acompanhado de advogado. Ainda não há informações da motivação do crime.


Conforme o portal transparência da AL, Luiz Eduardo é servidor efetivo desde 2015, e ocupa o cargo de procurador, lotado na subprocuradoria-geral de Gestão de Pessoas, com remuneração bruta de 54.829,42 mensais.

 

O caso


Por volta de 21h10, na avenida Edgar Vieira, conhecida como a rua 1, do bairro Boa Esperança, criminosos em um veículo Land Rover preto, passaram e pararam ao lado da vítima. O atirador disparou contra o rosto da vítima e o carro partiu, deixando o sem-teto caído na calçada. Ele morreu na calçada da avenida, que concentra grande número de estabelecimentos comerciais.

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